Covid-19: número de mortes sobe para 361,8 mil no Brasil

Casos confirmados da doença chegam a 13,6 milhões

O total de vidas perdidas para a covid-19 no Brasil subiu para 361.884. Nas últimas 24 horas, foram registradas mais 3.459 mortes no país. Ontem (13), o sistema de informações da pandemia indicava que 358.425 vidas tinham sido perdidas para a doença causada pelo novo coronavírus.

Situação epidemiológica da covid-19 no Brasil (14.04.2021).

Situação epidemiológica da covid-19 no Brasil (14.04.2021). - Divulgação/Ministério da Saúde

Ainda há 3.609 mortes em investigação por equipes de saúde. Isso porque há casos em que o diagnóstico sobre a causa só sai após o óbito do paciente.

Os novos dados estão na atualização diária sobre a pandemia do Ministério da Saúde, divulgada na noite desta quarta-feira (14). O balanço é elaborado a partir das informações enviadas por autoridades locais de saúde.

A soma de casos acumulados foi para 13.673.509. Entre ontem e hoje, foram confirmados 83.513novos diagnósticos positivos. Ontem, a quantidade de casos acumulados até o momento estava em 13.599.994.

O número de pessoas recuperadas está em 12.170.771 e o de pacientes com casos ativos, em acompanhamento por equipes de saúde, ficou em 1.140.852.

Os dados em geral são menores aos domingos e segundas-feiras por causa do menor número de trabalhadores para fazer o registro de casos e de mortes. Já às terças-feiras, os dados tendem a ser maiores porque nesse dia o balanço recebe o acúmulo das informações não processadas no fim de semana.

Estados

O estado com maior número de mortes por covid-19 é São Paulo, com 85.475 registros. Em seguida vêm o Rio de Janeiro (40.091), Minas Gerais (28.636), Rio Grande do Sul (22.565) e Paraná (19.715).

As unidades federativas com menos óbitos são Acre (1.374), Roraima (1.417), Amapá (1.432), Tocantins (2.309) e Sergipe (3.849).

Vacinação

Até o início da noite desta quarta-feira, haviam sido distribuídos 47,8 milhões de doses de vacinas. Deste total, foram aplicados 31,4 milhões de doses, sendo 24 milhões da primeira dose e 7,4 milhões da segunda.

 

Por Jonas Valente

Edição: Nádia Franco

Fonte: Agência Brasil

 

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